Nessa fome que toma meus sentidos
Vou sobrevivendo a cada suspiro
Nessa sede que seca ânsias
Estou fadada a terras áridas
Essa fome que em distância consome
Marca o caminho sem deixar nome
Essa sede que em mim abriga
Reclama a água para ter Vida!
Assim... ainda sobrevivo a cada dia
Sem seu alimento que fortaleça
Sem seu líquido que abasteça
Assim... estou morrendo a míngua
Nessa espera que rouba a esperança
Nesse Amor que nos faz criança!
Tatiana Moreira*
http://www.flogao.com.br/almapoeta
sábado, 17 de março de 2007
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